O que quer que eu diga? As primeiras palavras que me veem à mente são sempre verdades. É inevitável. A culpa não é minha se você não desenvolveu tolerância a mim, à minha verdade, à sua nova realidade.
A culpa não é minha, nem cabe a mim o perdão, mas, a autorização. Sim, autorizo seu sumiço, sua explosão.
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