Eu o vi sugando para dentro de sí meu líquido quente. Eu o observei e o senti. Até sermos um só. Afinal, ele estava comendo meu sangue, me comendo. Se enfiou dentro de mim e chupou meu vermelho vital. Eramos íntimos.
Toda essa proximidade me fez adivinha -lo, hipnotiza -lo, mata -lo com serenidade e delícia de sentir o líquido, agora nosso, lambuzando -me as coxas. Matei um pernilongo!
As ideias também fazem sexo.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Coxas
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Caracas bem louco !
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