Acordou no meio da noite. Estranho. Detestável. nunca acordava no meio da noite. Ainda mais para beber água. inútil. Observou o cloro no líquido. imaginou aquilo como uma pedra em seus rins. Lembrou de quando inventou de comer cloro. Estava morando com outra família. Eles não a deixaram comer naquele dia. Então, como a criança inquieta que foi, mecheu na margarida da piscina. A pastilha parecia tão apetitosa e crocante. - Nunca coma cloro - disse a qualquer um, imaginário. Voltou para a cama. -Odeio cloro. Deixa gosto na água.
Nenhum comentário:
Postar um comentário