Era a doce Brida, da irmã mais nova, a que morrera no parto. Talvez, tivera pressentido o mundo à sua volta e resolvera não dar o ar da graça. Ela veio, sentira à volta, o mundo e, sorrira, doce.
E no vazio da solidão, era lágrimas. Começou a guarda -las. Chorava em garrafas de vidro. De dia, colecionavam seus sorrisos.
Acabaram -se as garrafas. Esvaziou -as todas numa banheira.
Afogou -se.
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