Ele não a comeria nesta noite. Contudo, não mais importava -se com isso. Ele tinha trabalho a terminar, era concentrado. Sim, era irritante, mas agora, não era importante. Enquanto ele resolvia -se em sua escrivaninha, ela masturbava -se na cama. Isso era importante.
Estava tão molhada. Amava tanto aquele homem, a poucos centímetros de distância, tão longe. Agora, gemia alto, perto, mas não o suficiente de um orgasmo.
Levantou -se com alguma violência da cadeira. Talvez zangado, os gemidos deviam atrapalhar. Broxante. Voltou a concentração aos próprios seios. Os mamilos tão duros.
Entrou violentamente no quarto, apoiou -se sobre os braços, ao pé da cama. Visão privilegiada. Não sabia se estava zangado, mas quase inexpressivo, mantinha apenas um olhar feroz. Raiva ou tesão? Não importou -se. Ao menos agora, tinha atenção. Imaginou que fosse tesão, enquanto ele, apenas a observava, imóvel.
Levantou -se por cima das pernas, pôs -se de joelhos, ainda a masturbar -se, com a mão livre, segurou seu queixo, beijou -o com força e ardor encostou -o por inteiro em si, enterrou os dedos em seus cabelos. Ele reagiu, finalmente, como que acordado de um transe profundo. Agarrou -a com força com um braço, e com a mão livre, percorreu seu corpo. Deitou -a na cama. Ele também a amava. Amaram -se.
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