Acordou sem nome. Na superfície da própria mente, jazia. Bloqueada aos demônios mais profundos. Esse é o lamento. A vontade de fumaça, picadas, doces, farelos, destilação e fermentação. Jazia. O medo não é o de sí. É o do só, o da falta de sí, o do fracasso. Tem medo de não mais se recuperar desta maldita superfície.
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